Além dos problemas de trânsito, fatores climáticos também travam a mobilidade em nossas maiores cidades:
"No verão, São Paulo submergiu sob as águas de chuvas diárias ao longo de semanas. No princípio do outono, o Rio de Janeiro afundou numa chuva que não chegou a parar totalmente desde as 17h da segunda-feira. As duas maiores metrópoles brasileiras têm, em comum, o desafio do crescimento urbano acelerado e décadas de planejamento de drenagem deficiente – ou inexistente. As diferenças entre Rio e São Paulo estão na forma como a água tenta encontrar seu caminho em dias de chuvas atípicas.
"O Rio tem uma área plana muito estreita, a água chega com velocidade depois de percorrer as encostas íngremes. Nesse caminho..."
A matéria completa segue em:Décadas de crescimento sem planejamento deixam Rio e São Paulo vulneráveis - VEJA.com
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